
A Secretaria de Meio Ambiente de Ilhabela está em contato com outros órgãos municipais e estaduais para fazer um diagnóstico preciso da causa desta mortandade e assim combatê-la. Segundo o diretor de Licenciamento Ambiental, engenheiro agrônomo Daniel Figueiredo Vilela, existem relatos científicos da ocorrência de fenômeno semelhante no litoral norte fluminense entre os anos de 1997 e 2001. Caiçaras tradicionais que se dedicam a construção de canoas, relatam ocorrência semelhante há 50 anos. Ele informa que investigações preliminares apontam para fatores ambientais, principalmente, relacionados a índice pluviométrico. Muitos “Guapuruvus” já morreram ou estão morrendo no município, havendo a necessidade do seu corte devido ao risco de queda. Próximo a Secretaria Municipal de Turismo há um maciço com vários Guapuruvus. Alguns já estão mortos e secos, de maneira que serão cortados nos próximos dias visando à segurança de quem passa pelo local. A Secretaria de Meio Ambiente continuará investigando as causas da mortalidade de Guapuruvus, divulgando-as assim que forem identificadas.
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